Nasceu uma Violeta!!!

Nasceu a Ana Violeta!

Com ela nasceu um novo alento, novos sorrisos, projectos...uma vida.

Obrigada Ana por me fazeres tão feliz! Todo o meu amor é teu...

Os sorrisos que não quero esquecer...

Nestes meses de ausência...e foram mesmo muitos... vivi muitas "coisas", a maior parte "coisas" boas. Portanto um balanço positivo! O mestrado em Estudos Africanos está a correr muito bem, apesar de algumas desilusões. Não foram desilusões acerca do mestrado, foram sim acerca das pessoas, do que as move, do que são capazes de fazer para satisfazer motivações egoístas - estou a falar da imensidão envolvida em programas/projectos de desenvolvimento em África! Quase consegui ficar desanimada! Mas como sou optimista continuo a acreditar em formas de induzir desenvolvimento sem desagragregar sociedades;continuo a pensar que muitas pessoas se envolvem nos assuntos de África apenas porque acreditam que o continente africano faz parte da Terra (embora ultimamente oiça todos os dias versões pessimista em que África não "conta" no mundo) e que encontrará a forma certa para o seu desenvolvimento.

O que neste momento quase esqueci foram as coisas menos boas que me aconteceram, essas não valem a energia de pensar muito nelas...mas doeram!
Afinal uns quantos sorrisos compensam o esforço e as horas de desalento... compensam mesmo muito e não o posso esquecer.

Um ensaio...

Alimentação/Saúde/Educação...ensaio para um registo de imagem como método!

Imagens e sentidos

Regresso!

Vou voltar em breve. A Marta deu-me um novo alento. Afinal gosto de comunicar e... vou continuar!

"No País do Passado"

Vou terminar esta viagem sem pressa de deixar Luanda. Com esperança de prolongar estes momentos de encantamento. A partida é demorada, há imenso tempo para chegar ao futuro. Quero viver apenas o momento!


Autor: Josefina Maria Parreira Cruz

Dimensões: 13,5 x 20,5 x 1
ISBN: 978-989-955-1-7
Locais de venda:
Bulhosa Books & Living - Campo Grande, 10 - B, Lisboa
Book House. BH Retail, Ld - Edifício Monumental, Lisboa
Galerias saldanha Residence - loja o.12, Lisboa
El Corte Inglês, na Livraria, Piso 0 - Av. António Augusto d'Aguiar, Lisboa
- Vila Nova deGaia
www.animamundilivreiros.com

Só flutuar...existir...

Só aqui neste lugar posso ter estas imagens!...

Tudo o que precisamos é de Paz... e entendimento!...simples

Como amo Luanda!

"No País do Passado" (Angola - Um passado...um presente) Ed. Animamundi Livreiros

Ontem foi publicado o livro "No País do Passado"! Tornei a ler o que escrevera.

Uma história que "revela sonhos e desilusões, recalcamentos e traumas...revelando a consciência de uma mulher que diz não à desistência.Quer sentir-se viva e expõe-se sem códigos ... Reinventar a Vida é o segredo..." segundo o posfácio escrito por Aida Nuno. Um livro "sobre gente simples despojada de tudo, incluindo de ter um país...", diz Maria Emília Pires (o editor)no final do prefácio da sua autoria.
Obrigada à Aida e à Maria Emília pelo apoio e amizade!

(...) teria sido necessária a força de um grupo com os mesmos objectivos. O de JoAnna era ser angolana e ficar em Luanda. Nenhum outro local a chamava. Ali estavam os seus amigos, as suas raízes (...) Porque é que a causa não era também dela? Por ser branca? E os negros não eram portuguese até então? Faltou a tal coesão (...)

(...) Luanda continua um caos que me apaixona. Tenho dificuldade em deixá-la É uma vida muito difícil mas tão cheia, tão inebriante, perigosa e desafiadora.
Todos os problemas da cidade reflectem os do País. Residem em grande parte na mentalidade de quem matém o poder: o político e o do dinheiro. Os grandes obstáculos ao desenvolvimento e ao combate à pobreza estão nas vontades, ou principalmente na falta delas (...)

(...) Quero ter esperança. Acredito no querer da juventude, e que gente sábia, que ali mora, com o conhecimento dos anos vividos e a bondade que o sofrimento não destruiu, possam juntos construir o futuro (...)

(...) JoAnna olha o mar com a nostalgia de sempre. Este é o mesmo oceano que a separa do passado (...)

Contamos a vida de uma mulher que tenta analisar as causas de um desajuste entre o presente e o passado, procurando nas respostas uma estabilidade para as suas opções de um futuro. Um dia percebemos que as assombrações do passado são um entrave à reconciliação e à tranquilidade. É necessário entender os acontecimentos para continuar a reinventar a Vida!

A verdade é essencial na nossa vida!...

Cada vez pergunto mais a mim própria, se é importante conhecer a verdade dos acontecimentos que marcaram profundamente a nossa vida e a de milhões de outras pessoas. E, acredito que sim! Só conhecendo e dando a conhecer a verdade poderei ter paz no meu espírito. Estou a referir-me ao que representou a revolução portuguesa do 25 de Abril de 1974. Não estou a fazer julgamentos, nem juízos de valores, estou apenas a reflectir sobre as motivações,as consequências, as desturpações, a utilização dos motivos para justificar outras acções; enfim, do enorme "equívoco" com que passámos a viver e que foi transmitido às gerações seguintes.

Tenho estudado, lido, discutido e pensado muitissimo sobre o assunto; cresci, numa realidade africana durante o regime colonial português; por razões que não percebi então, fui arrancada do país que era o único com o qual tinha uma relação de pertença, Angola. Tive que reinventar uma vida num lugar onde não tinha referências nem identidade. À distância, sei que o mais difícil, foram as mentiras; a verdade mesmo muito má, permite fazer uma análise, tomar decisões, até conseguir uma reconciliação com processos que consideramos profundamento errados, ou desnecessários, ou mal conduzidos, ou fundamentados por motivos que servem interesses restritos e aniquilam milhares de vidas e destroem outros milhares. A História, tem muitos exemplos!

A revolução portuguesa de 25 Abril, serviu para justificar muitos processos que não foram o motivo da revolução; deu guarida a imensas mentiras, a deturpação de muitos valores sociais (acretido que teve alguns efeitos positivos na sociedade portuguesa).

Um dos processos que foi "colado" à revolução foi o da descolonização das colónias portuguesas em África. Para quem viveu, como eu, estes períodos da História, os estuda e analisa, em documentos de história, em diversos livros publicados, em notícias, entrevistas, debates; que cresceu desde os dezoito meses de idade, estudou, casou, teve um filho, o primeiro emprego, em África, que viveu a "revolução", e que que se integra aos poucos no imenso país que é a Angola independente e actual... Para mim é necessário que seja contada a verdade! Não podemos ter paz sem a contarmos, e só há uma verdade! Depois de conhecida a verdade, as motivações, os actores e os seus reais interesses, a reconciliação com o passado será possível e saudável. Não confundam os meus pensamentos! O processo de autonomia como caminho para a indepedência das colónias, começou muitos anos antes da "revolução"! Não vos parece que teria havido caminhos pacíficos? Seria preciso perder tantas vidas, desestruturas países, criar tantos ódios? Quem é que não queria a independência das colónias portuguesas em África? Não éramos nós, nem os portugueses comuns!

Querem comigo, mostrar a verdade?

Volto mais tarde. Até breve.

Se eu fosse uma feiticeira...

Feitiço e religiosidade! Estou com dificuldade em separar as questões. Talvez o feitiço tenha uma relação óbvia com "forças do mal". Sendo assim, creio que o nosso mundo está repleto de "feiticeiros"... o pior é que se escondem habilmente traçando projectos de fazer o bem! Os resultados têm sido tão desastrosamente maus... mas continuamos a acreditar que há uma pressão internacional, para forçar a que realmente os projectos dos "feiticeiros" sejam imbuídos de humanismo e resultem em bem.

Se realmente os "feiticeiros" são forças negativas, então não quero ser feiticeira... mas gostava de fazer magia e transformar os tais "feiticeiros" em... (não encontro nada que mereça tal má sorte)... em... pedras feias!... este é o meu espírito de hoje.

Ajuda!... a ficar mais e mais pobre...

O continente africano recebe, cerca de um terço, do total da ajuda dada por governos em todo o mundo, de acordo com a OCDE.

O Banco Mundial, diz que a ajuda é muito mais eficaz e menos vulnerável à corrupção quando condicionada à boa governação! Assim, os governos que a recebem têm que implementar determinadas políticas para receber ajuda... ou gastar os recursos comprando bens e serviços do país doador... O que resta de tanta "ajuda" para desenvolver de facto os países mais pobres? Da "ajuda" para fazer as reformas estruturais e institucionais sustentáveis nos países pobres?...

Afinal, a "ajuda" é para Consolidar a pobreza?...

Desenvolvimento! ...qual o preço?

(...)A super estrutura económica, ideológica e cultural, centrada na capital do país, Luanda, e nas capitais provinciais, criou um contexto nacional, que muito tem dificultado o desenvolvimento global das populações na totalidade do país(...)

Outras formas de viver

A minha perpétua preocupação...

Durante os dias passam no meu pensamento, imensos "pensamentos"! Gostava de os escrever, mas nem sempre o posso fazer e diluem-se em sensações... que perduram numa amálgama de ideias; vão tomando uma forma que aos poucos me parece fazer sentido.

Continuo sem entender as questões a que chamamos desenvolvimento... não consigo concordar, que o "desenvolvimento" seja um conceito igual para todos em todos os pontos do planeta. Talvez seja fantástico o Homem viajar pelo espaço... talvez seja fantástico ter um pequeno aparelho multifuncional, que comunica de diversa maneiras, armazena dados, informações, imagens, e muitas outras coisa... é fantástico escrever aqui e comunicar com gente em todo o mundo... mas não tem que ser a única perspectiva do fantástico, as coisas que as novas tecnologias proporcionam... Poderemos pensar em incontáveis situações que dão bem-estar, que são desenvolvimento, evoluções no conhecimento, e são apenas simples, organizadas, produzem rendimentos que possibilitam alcançar aspectos (em que não pensamos como importantes porque somos muitos desenvolvidos)como bons e equilibrados alimentos, saúde, transporte, escola, trabalho, passeios e merendas, danças e festas de aniversário, umas roupas coloridas e umas sandálias, uma protecção para a chuva, amigos e família... sorrisos, lágrimas e mais sorrisos... e estamos num processo de desenvolvimento sustentável... e felizes... há numerosas pessoas que querem ser "desenvolvidas" assim, desta forma diferente (pois, os outros, os evoluídos... trabalham para desenvolver o mundo, criar muito dinheiro que roda e roda e cria... afinal,muita pobreza...)

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Sociedades! Contrastes! Tradição e Modernização!...

Há um modelo de desenvolvimento? Há diversos!

É necessário seguir modelos para alcançar bem-estar, felicidade, usufruir da tradição e das inovações tecnológicas?

Onde está a felicidade?...

Por todo o lado! Aqui,ali,além!Construi felicidade, com os meus filhos, amigos,profissão, enfim tantas coisa boas! Sinto-me com sorte e com felicidade. Mas há uma parte de mim que está triste, preciso da outra parte... talvez a mais fácil... mas não sei como a alcançar.

Bem, estou trabalhando muito para a alcançar...quem sabe, um dia!

Mais de um mês de ausência

Têm sido tantas as matérias, questões, imagens, sonhos, encantos e desencantos, ilusões e medo, sentimentos diversos...
Com toda esta dispersão passaram mais de trinta dias!
A Primavera começou ontem, molhada mas decidida... um pouquito de sol, um arzito tímido, uma lua cheia! Adoro os dias a crescerem, a temperatura suave; adoro pensar que ainda não se esgotou nenhum dia do Verão. É difícil entender porque gosto desta ideia, mas gosto!

"Desenvolvimento social - rendimento escolar/desenvolvimento cognitivo"! Ocupa os meus dias, e continuo perdida... Posso ter alguma ajuda? Ah... é bem-vinda uma ajuda.

Poucas palavras podem ser uma grande recompensa!

Levei tanto tempo a arranjar coragem para dizer qual é o assunto em que incide, nos ùltimos anos, a minha energia! Um comentário interessante, mesmo sendo anónimo, foi uma boa recompensa.

Tento escrever "sobre uma realidade": uma comunidade rural numa região do Sul de Angola. Senti de perto...no presente. Já tinha um conhecimento sentido... do passado. Cresci naquele Sul! Comecei por escrever algumas das experiências e sentimentos sobre o passado e o presente...em jeito de conto ou romance.

Toda a vivência ficou impressa em mim, foram anos muito importantes na formação do que sou. Acredito,que as experiências que acumulei, a forma de sentir o passado e o presente serão uma ajuda crucial para este percurso; para este objectivo de querer participar na melhoria da vida das pessoas. E faço-o, assim como sou, sem rodeios ou complexos; colocando toda a minha energia apaixonada e verdadeira e também, todos os receios...pois contribuir para aumentar o número de sorrisos no rosto das pessoas não é uma tarefa simples.

Um desejo ambicioso! (?)

Todos os dias avanço um pouco pelo tal caminho que vejo para além da "nova porta" que abri. Ainda me sinto insegura. São tantas as dúvidas que me atormentam; gostava de escrever aqui muitos dos meus receios e das poucas certezas...Hoje, escrevo apenas para começar...estou decidida a continuar a minha forma de participar num processo há muito adiado. Não sei porque ainda não arranjei coragem para dizer claramente, que procuro um caminho de participação, na melhoria da qualidade de vida de algumas comunidades rurais em Angola. Parece-me um desejo muito ambicioso, abrange muitos aspectos; farei o meu melhor, nas áreas em que os conhecimentos que fui adquirindo ao longo dos anos possam contribuir. Agora já disse!

Decidi também adquirir novos e mais conhecimentos! Começo o curso este mês...mas há três anos que iniciei este trabalho vivendo experiências reais...lá onde quero participar. Tenho tido ajudas muito importantes e estou imensamente grata a todas as pessoas que me têm apoiado.

P.S.:
(Os dois pequenos livros que escrevi, durante os dois últimos anos, creio que explicam muitos dos meus receios. Ainda não estão publicados, mas um dia...estarão, pelo menos para os amigos)

Uma questão de Amor!

Uma questão de Amor!

Passaram três dias! Como é difícil deixar-te! Com toda a tua confusão, dificuldades em me deslocar, em chegar no tempo certo às reuniões... Te adoro assim mesmo caótica e barulhenta.

E, como é fácil para mim viver com pouquinhas coisas e muitas ideias e esperança. Com as coisinhas simples que são grandes e importantes! E, com as pessoas! Adoro ouvir, falar, perguntar, responder... Fico muito mais feliz e muito mais completa.

Volto ao trabalho, agora deste lado, mas penso em ti.Recomeço devagar pois não é nada fácil... Mantenho a esperança de poder fazer um bom trabalho e ficar mais e mais próximo...

Quase Inexplicável.

I
Naquele tempo
se me pedisses a Lua
atravessaria abismos,
combateria dragões,
escalaria montanhas,
enfrentaria o mar em fúria,
subiria a imensa escadaria das torres
e nas mãos nuas
traria para ti
a Lua que me pediras.

Hoje
se me pedisses a Lua
oferecer-te-ia
o meu sorriso,
nas mãos nuas
teria para ti
o meu carinho.

Porque
a minha amizade
é verdadeira,
imensa, mágica, eterna, e
porque há gestos quase inexplicáveis
por serem feitos de amor.

II

Há quem apenas
tenha a Lua
para iluminar a vida
durante longas e tristes
noites

E, porque a Lua
é do Universo
e eu
desta Terra vermelha
onde há gente sofrendo,
Por tudo o que vi
Por tudo o que aprendi
encontrei uma "nova porta"

O meu caminho
já não é uma miragem
tem pessoas reais
"guerreiras"
pela Paz,
pelos Direitos Humanos
por um Sorriso
em cada face.

Os meus gestos quase inexplicáveis
continuam
a ter como substância
Amizade
e principalmente
Amor.

Obrigada Zc, Rq, Ct, An, pela força quando estou desanimada
e também quando estou feliz.

Chuva Quente!

Esta chuva quente com aroma a terra molhada! Continua a inebriar a minha alma do deserto.

Abri uma nova porta na vida...espero descobrir um caminho. Levará algum tempo.

Conversas como tempestade ruidosa...muitos dólares, muitas ideias, muitos projectos. Se o resultado fosse real, contribuisse para o desenvolvimento social e económico das populações...Ah, seria excelente! Continuo a acreditar. Mudar mentalidades, vontades, formas de estar, é muito demorado e também uma tarefa difícil.

Continuamos a trabalhar...e já somos um "exército"!

Uma luz prateada!

Dias e dias de leitura e meditação! Há um momento olhei para o mar prateado separado do céu, também cor de prata, apenas, por um ténue traço dourado de um sol mergulhando no horizonte. A paz do momento era imensa. A brisa tinha uma frescura quase indiscritível de uma sensação de arrepio suave na pele húmida.

O meu pensamento tem estado ocupado com África! As minhas leituras têm sido sobre África! Dói-me, entristece-me, enfurece-me todas as tristes notícias de tanta gente a sofrer. Ali sentada, a olhar para o mar, a única coisa que pôde fazer foi sofrer ao longe. Hei-de encontrar como ajudar um pedacinho, juntar muitos pedacinhos de ajuda, talvez se tornem grandes.

A Ana, a Raquel e a Catarina têm sido uma ajuda importante para o começo deste projecto; afinal já não estou sózinha.

Vou continuar. A brisa acalmou a minha alma.

Uma atmosfera mais quente! Um local que amo!

Sinto-me com imensa energia! Tenho estado a meditar, a estudar, a ler e a anotar o que me vai passando no pensamento. Também registei imagens! Estou a tomar coragem para escrever alguns pensamentos sobre as minhas observações. Mas quero pensar mais um pouco para não ser precipitada nem injusta.

Uma hora da madrugada

Este é o meu cantinho de trabalho. Gosto da madrugada, quando está desta cor e o dia ainda está a acordar.

Já tenho diversos dados para o meu trabalho!!! Durante as próximas semanas espero ter muitos , muitos dados! Neste momento não vou ainda entrar em detalhes, mas brevemente poderei partilhar alguns resultados.

Mesmo tendo iniciado há pouco dias esta recolha de sensibilidades, opiniões,comentários, consigo ver a diversidade como é sentido o mesmo facto da história. É realmente apaixonante!

Bom começo de trabalho em 2008

Ontem, dia um de Janeiro de 2008, inesperadamente (acreditem que "conspirei" para que acontecesse) consegui as duas primeira entrevistas para o meu projecto. Neste momento só posso dizer que foram muito interessantes, forneceram-me dados importantes, não exactamente iguais embora seguissem uma linha semelhante.

Hoje para além do trabalho programado, vou organizar os dados que obtive ontem. Foi um bom começo, já tenho aspectos para ajudar a definir o "objecto" do estudo. Outro ponto importante para mim, foi conseguir que a conversa (perguntas e respostas) não tivesse opiniões minhas, não modulei as respostas. Receava ter dificuldade em não interferir. Consegui!

Uma questão de "pertencer"...

Conceitos de Nação! Conceitos de Pátria! Mudam, discutem-se, aceitam-se mas voltam a entrar em mudança e discussão...

Continuo a pertencer-te. Os conceitos, as definiçóes podem mudar, mas este sentimento permanece