quinta-feira, 19 de julho de 2007
Uma janela encantada; (Lagos, 19 de Junho de 2007)
(...)Tudo tinha luz dourada e música doce. Nas paredes duas osgas grandes, elegantes e frias, passeavam
. Moravam naquela sala, ondulavam a cauda, pareciam olhar para as irmãs. A osga mais pequena era igual à mascote de Lara (...)

(...)Um segredo bem guardado: a sala não estava sempre aberta por trás da janela estranha (...)Màrinha tinha sempre muitos, muitos livros de magia vivia sempre apaixonada.
Aquela forma de viver trazia uma aragem morna de algodão doce que enrolava os caracóis vermelhos dando-lhe um ar de serena distracção. Era o seu jeito de estar que abria a janela para a sala (...
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